Fátima Bernardes é a prova de que existe vida boa depois do divórcio
Você viu a foto da Fátima Bernardes na Sapucaí? Eu vi. Todo mundo viu. A foto foi replicada em dezenas de lugares. Só no Instagram da própria apresentadora tem quase 1 milhão de curtidas e 28 mil comentários. A maioria, pra não dizer todos, elogios. Não tem como negar: Fátima está ótima.
Esta semana, na redação, alguém perguntou quando ela e William Bonner haviam se separado. Eu disse que 2013, talvez 2012. Alguns colegas concordaram, outros não, e a polêmica durou alguns segundos até que o Google veio com a verdade: o ex-casal do "JN" separou em maio de 2016. Não faz nem dois anos que eu estava na mesma redação de boca aberta com a notícia da separação mais improvável: como poderia o amor de Fátima e Bonner ter acabado? Aqueles dois passaram tantos anos dentro de nossa casa que parece que eram um casal de amigos nos desejando boa noite. Pois é. Eles se separam e as coisas se ajeitaram tanto que foi há dois anos, mas parece que foi há cinco.
Fátima não é minha amiga, só a entrevistei poucas vezes, e posso apenas constatar o que as fotos dizem: o divórcio lhe caiu muito bem. Ela remoçou nos últimos dois anos, ficou mais descolada, arrumou um namoradão animado e está pulando Carnaval fantasiada aos 55 anos!
Acabar um casamento é das coisas mais difíceis. Mas a apresentadora está aí, vestindo um pretinho nada básico, para provar que existe vida depois do divórcio. Existe amor depois da separação. Existe paz depois de todo aquele turbilhão, mesmo quando o casal, aos nossos olhos, era "uma coisa só". E se a mulher que era casada com um dos homens mais poderosos do jornalismo no Brasil está melhor agora, todo mundo também pode ficar.
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